Fotos que contam histórias

Spathi
Acanthaceae

Aphelandra squarrosa e sua espiga amarelo-ouro

Aphelandra squarrosa

A família Acanthaceae abriga muitos gêneros de grande valor ornamental. Por isso é difícil encontrar canteiros que não tenham algum de seus representantes cumprindo a tarefa de tornar os ambientes mais coloridos e alegres.

A inflorescência da Aphelandra squarrosa é em espiga, em geral amarela, e dura um bom tempo. Forma-se na primavera/verão. Segue um padrão de brácteas e flores com uma estrutura que lembra a da Fittonia (outra Acanthaceae), porém bem mais robusta.

É planta nativa do Brasil, de meia-sombra, que tem suas folhas queimadas se exposta ao período de maior insolação. O exemplar das fotos é a variedade louisae Van Houtt, que tem menor estatura (até 30 cm, contra os até 90 da comum).

Gerou duas florações seguidas e algumas propagações por estaquia estão prosperando, mas, como a planta mãe, muito lentamente.

Esta planta foi várias vezes a responsável por encontrar colibris a sua procura por aqui.


Links externos: Acanthaceae

Planta-mosaico

Um planeta com anéis. Planta com folhas azuis.

Tolice citar exemplos, pois há uma infinidade de coisas nesse mundo que nossa poderosa imaginação sequer tangencia.

Se você não visse as folhas de uma Fittonia, seria capaz de imaginar que isso existe?

Fittonia verschaffeltii















Um jardim como o do Éden – Encantos

Crédito: Claudia Musso

Crédito: Claudia Musso

Crédito: Claudia Musso



Crédito: Claudia Musso


Crédito: Claudia Musso


Crédito: Claudia Musso





Crédito: Claudia Musso



Crédito: Claudia Musso





Crédito: Claudia Musso



Crédito: Claudia Musso




Um jardim como o do Éden – As flores

“Bem no alto, quando não mais parece haver como continuar subindo, uma porta conduz a uma velha oficina.

Esse aroma de óleo e madeira misturados tem cheiro de saudade. Vem das antigas ferramentas de ferro, da madeira e tudo o mais que povoa o ambiente.

Local onde a mão que trabalha cada peça ludibria a impaciência do tempo.”

Mesmo aquele caído no mais profundo dos sonos despertará ao simples vislumbre, pois a linguagem dos sentidos remonta aos primórdios, mas ainda encontra-se entranhada em nosso ser, visceralmente.

É através dessa linguagem que as flores que margeiam esses degraus convidam-nos a subir. Galgá-los é deixar-se conduzir.



Crédito: Claudia Musso


Crédito: Claudia Musso




Crédito: Claudia Musso





Crédito: Claudia Musso





Aromas, formas, cores… verde. Que sustenta.

Como é pequeno o nosso grande mundo de concreto.