A asa da borboleta – Leptotes cassius
https%3A%2F%2Fwww.fotosquecontamhistorias.com.br%2Fa-asa-da-borboleta-leptotes-cassius%2FApesar de pequenas, o contraste entre o branco e as manchas escuras de suas asas atraem o olhar. O mosaico das manchas lembram listras, que aparecem também bem marcadas no abdome e antenas. Mas quando a pequena se lança em voo, tons azulados parecem juntar-se ao branco e preto. Digo parecem porque seu voo é tão rápido que é quase impossível acompanhá-lo e mais difícil ainda ver suas cores.
Abaixo, uma Leptotes cassius em sua postura habitual:
Como isso é exatamente o que faz uma filmadora, então esse parece ser um bom caminho a seguir. Uma filmadora que capture em NTSC faz 30000 quadros em 1001 segundos (~30 quadros por segundo). Mas cada quadro é formado por duas imagens distintas (campos entrelaçados, metade da resolução), o que nos dá ~60 fotos por segundo. Nada mal!
Mas 1/60 s não parece ser um bom tempo de exposição para algo tão rápido quanto o bater das asas de uma borboleta. Teríamos que pensar em 1/500 s ou menos. Filmadoras com bons recursos permitem ajustes de velocidade de obturador. Quando esse não é o caso, talvez possa contar com o ajuste automático da filmadora e inundar o ambiente de luz na expectativa de que ela reduza a exposição. E não é que funcionou?!
A filmagem original, redimensionada. Note o entrelaçamento dos campos (linhas horizontais na imagem):
One Response to “A asa da borboleta – Leptotes cassius”
[…] algumas mudas novas. Até tentei usar a mesma ideia de “congelamento” da borboleta Leptotes na esperança de observar o seu salto, mas foi em […]